23 de jan. de 2011

Doente.

A tua imagem surge nos meus sonhos
E quando o sol aparece,
já nao consigo te ver ao meu lado
Pois o tempo brigou comigo
E, ele me castiga com a saudade


Entao, mantenho portas e janelas fechadas
e assim, nao tem ninguem em casa
Fecho os meus olhos
E ignoro toda claridade
Desejando sonhar contigo, novamente, ao meu lado.


Já não vejo a rua à dias,
E o brincar das crianças me incomoda
E o que me molesta tanto...
É a cama vazia e os bobos filmes românticos
Amor, confesso-te que aos poucos eu morro de saudade.


O meu problema é crônico
Sinto falta de ar
Dores intensas no peito
E até perdendo a noção da realidade
Pois as vezes te vejo em muitos lugares.


Ainda não apercebeu?
Que estou pagando com os contratempos
E já não sei se sobreviverei
Com essa distância e com toda a lentidão dos momentos
Volta logo, és tu o amor da minha vida
És tu a minha cura.


Nadja Araújo

Um comentário:

  1. Seu poema é lindo, você também
    Se o seu amor, de você, está fugindo
    Será, talvez, porque amor por si não tem
    Seu coração, triste, está sentindo
    A falta do amor que não vem
    Sua ausência muito a entristece
    No seu peito magoado, de amor está vazio
    De um afastamento doloroso que não esquece
    Foi um sonho que teve do amor que não viu.
    Para sua doença curar, volte de novo a sonhar
    Seja muito feliz, quando seu amor voltar
    Em seus braços vai sentir, o calor no seu peito
    Para seu coração sossegar, e seus bábios beijar.
    Para sempre juntinhos vivam vosso amor perfeito.
    um bjo
    Eduardo.

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